quinta-feira, 14 de junho de 2007
José Jorge de Carvalho
Primeiro o professor José Jorge de Carvalho fez um resumo do texto do texto produzido por ele, que está aqui no blog. Depois ressaltou que os demais países da América Latina também estão discutindo a interculturalidade.
Felipe Ribeiro (MinC): devemos levar em conta um ecossitema cultural, que deveria ser como um ecossistema natural. Há a extinção de alguns atores e devemos combater isso, com a ajuda da Convenção da Diversidade - como ocorreu com o Protocolo de Kioto, em relação ao desenvolvimento. A Convenção da Diversidade deve proteger as expressões tradicionais.
Marcelo (SP): devemos combater a ação dos EUA contra a Convenção da Diversidade. Devemos juntar esforços para elaborar a participação do Brasil na Convenção das Partes.
No Brasil, temos uma perda de força dos partidos políticos e o aumento da participação do terceiro setor, da sociedade, como alternativa aos partidos. Parte da sociedade civil que estava fora do debate está se posicionando. Há um cenário novo, acabamos aprovando o Decreto das comunidades tradicionais. Temos que aproveitar esse espaço interno de discussão.
Devemos considerar também a democratização dos meios de comunicação de massa. Não temos conseguido conquista nenhuma nesse sentido. Temos muito o que conquistar.
Alerto que a política cultural tem que estar associada a politicas culturais sociais (educacionais, comunicativas, turismo, relações exteriores, etc.). Sem isso é uma política ineficiente.
Felipe Ribeiro (MinC): devemos levar em conta um ecossitema cultural, que deveria ser como um ecossistema natural. Há a extinção de alguns atores e devemos combater isso, com a ajuda da Convenção da Diversidade - como ocorreu com o Protocolo de Kioto, em relação ao desenvolvimento. A Convenção da Diversidade deve proteger as expressões tradicionais.
Marcelo (SP): devemos combater a ação dos EUA contra a Convenção da Diversidade. Devemos juntar esforços para elaborar a participação do Brasil na Convenção das Partes.
No Brasil, temos uma perda de força dos partidos políticos e o aumento da participação do terceiro setor, da sociedade, como alternativa aos partidos. Parte da sociedade civil que estava fora do debate está se posicionando. Há um cenário novo, acabamos aprovando o Decreto das comunidades tradicionais. Temos que aproveitar esse espaço interno de discussão.
Devemos considerar também a democratização dos meios de comunicação de massa. Não temos conseguido conquista nenhuma nesse sentido. Temos muito o que conquistar.
Alerto que a política cultural tem que estar associada a politicas culturais sociais (educacionais, comunicativas, turismo, relações exteriores, etc.). Sem isso é uma política ineficiente.
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