quinta-feira, 14 de junho de 2007

(PR): acho que a fala com os mestres deve ser mais direta, pela diferença de formação.

(PR): como a participação acadêmica pode ser mais eficiente?

Felipe (PR): não queremos que as comunidades fiquem isoladas, porque o capitalismo chega lá. Temos que refletir sobre as várias visões diante disso.

Tatjane (PR): é importante aticular políticas públicas e adaptar ao máximo às realidades das rádios comunitárias, das comunidades quilombolas, para que a política tenha efetividade.

George (DF): sobre o uso da imagens e das músicas nas comunidades tradicionais, em um projeto chamado Tancalé conseguimos aplicar as idéias de Paulo Freire na produção de um vídeo. Dividimos e dialogamos sobre a produção, o roteiro, a edição. O resultado foram dois vídeos e a aceitação foi boa. E estamos tentando ampliar para outras comunidades quilombolas e para o DF.

Francimária (DF): como a Convenção vai atingir as comunidades tradicionais? Temos que pensar na questão da propriedade intelectual também.

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