quinta-feira, 14 de junho de 2007

Repostas

Prof. José Jorge: Não conseguimos democratizar a diversidade linguística, a começar pelo falar diário. Isso está em tudo, inclusive no meio acadêmico. Teríamos espaço para isso, mas não o fazemos, sempre convidamos professores europeus e nunca africanos.
Sobre a utopia da mestiçagem, é uma forma de domesticar e de conter a diferença e a diversidade. Temos que afirmar a diferença. Se as manifestações são afro-brasileiras, elas têm que ser reconhecidas dessa forma e não como cultura brasileira.

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