quinta-feira, 14 de junho de 2007
José Jorge de Carvalho
Em resposta à idéia de exclusão, é exatamente dela que partimos para fazer essa discussão.
A questão da representação tem a ver com o subalterno e com o diáologo. Precisamos fazer o exercício da auto-representação.
Objetos intocáveis. Existe o inegociável. Sem isso não é negociação, é a venda direta. E são esses objetos intocáveis dão a noção do que se pode ou não tocar.
Em relação ao capitalismo, ele precisa ser questionado. E vai desaparecer. Ele não é inevitável nem irreversivel. A resposta à exclusão não deve ser a inclusão subalterna, devemos pensar em alternativas para as trocas e para a renda.
A Convenção é uma plataforma para você se apoderar e construir sua reivindicação, para construir mecanismos legais. A Convenção é uma ajuda para tudo isso.
Como síntese, estamos em certo sentido parecidos com o negro norte-americano em 1936, quando havia a supremacia do nazismo. Eles ganharam medalha de ouro, mas voltaram para seus bairros, sem nada mudar.
A nossa relação aqui está assim. Os artistas tradicionais viajam, se apresentam, mas voltam para seus lares e nada muda, voltam para morrer de fome, enquanto outros bebem champanhe.
A questão da representação tem a ver com o subalterno e com o diáologo. Precisamos fazer o exercício da auto-representação.
Objetos intocáveis. Existe o inegociável. Sem isso não é negociação, é a venda direta. E são esses objetos intocáveis dão a noção do que se pode ou não tocar.
Em relação ao capitalismo, ele precisa ser questionado. E vai desaparecer. Ele não é inevitável nem irreversivel. A resposta à exclusão não deve ser a inclusão subalterna, devemos pensar em alternativas para as trocas e para a renda.
A Convenção é uma plataforma para você se apoderar e construir sua reivindicação, para construir mecanismos legais. A Convenção é uma ajuda para tudo isso.
Como síntese, estamos em certo sentido parecidos com o negro norte-americano em 1936, quando havia a supremacia do nazismo. Eles ganharam medalha de ouro, mas voltaram para seus bairros, sem nada mudar.
A nossa relação aqui está assim. Os artistas tradicionais viajam, se apresentam, mas voltam para seus lares e nada muda, voltam para morrer de fome, enquanto outros bebem champanhe.
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5 comentários:
Gostei muito desse post e seu blog é muito interessante, vou passar por aqui sempre =) Depois dá uma passada lá no meu site, que é sobre o CresceNet, espero que goste. O endereço dele é http://www.provedorcrescenet.com . Um abraço.
intiresno muito, obrigado
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